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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Minha avó é uma Highlander



Passando alguns dias e noites com a minha avó paterna no hospital, nada mais justo a alguém que um dia me acolheu em sua casa com tanto carinho e cuidado.

Acho que conheci a minha vó em 1975, 76, quando ela tinha uns 54 anos, e ao contrário do que aquele fedelho com 6 para 7 anos pensava e achava em seu mágico universo, ela não parecia alguém velha assim!

Era muito comum naqueles anos incríveis, que qualquer adulto com mais de 40 anos aparentasse ser um ancião com muita rodagem e preste a bater as botas, deveras engraçado lembrar disso hoje em dia e, o que será que o meu filho pensa então sobre este ancião de cabelos já bem grisalhos?

Dona Raimunda, carinhosamente chamada de Dona Nenê, havia deixado a sua bela Fortaleza (CE) para encarar duas noites e dois dias de ônibus na estrada, eram os tempos em que a elite nacional
não queria ver todo mundo viajando de avião, bem isso não mudou muito é verdade, pois o Brasil é pródigo em preconceito social e acumulação de renda por uma nefasta minoria.

Enfim, a minha avó sempre fez parte da maioria, tendo uma vida difícil, viúva cedo precisou logo trabalhar muito duro para conseguir sustentar e dar educação aos seus dois filhos, que depois virariam três.

Sua visita aos filhos e netos na metrópole São Paulo, incluía um ritual divertido de pregar peças nos netinhos. Acho que ela se divertia muito, talvez até mais do que os cinco irmãos do clã Nascimento.
Funcionou, pois cá estou eu recordando de suas travessuras.

Olhando para ela agora em um leito hospitalar, consigo perceber que seu codinome sempre fez jus a sua maneira de encarar este mundo, com sua simplicidade e muito bom humor, o que incomodava de certa maneira muitas pessoas que não a conheciam a fundo.

Sua longevidade é ancestral, já que sua tia mais querida, Maria e sua mãe Cecília (um nome lindo) faleceram aos 97 anos. Tive o privilégio de conhecê-las e de vivenciar em loco o último ano da minha bisavó, encontrando-a em sua cama sem respirar numa manhã ensolarada de Setembro de 1989.

Quem quer viver para sempre?, pergunta Freddie nessa que é a canção tema do longa “Highlander – O guerreiro imortal” de 1986, no vídeo em um dos últimos shows de Freddie com o Queen.

Dona Nenê conheceu muitas pessoas neste último século, assistiu a muitos nascerem e perdeu as contas de tantas outras que partiram dessa dimensão. Não deve ser tanto agradável assistir a um desfile só de idas da sua turma inteira e mais um pouco, enquanto seu corpo teima em seguir em frente desafiando o inexorável tempo.

Talvez a sua receita de longevidade tenha vindo de sorrir mesmo quando tudo conspira contra seus desejos e razões, além de certa dose de um bom e retumbante deboche.

Em mais uma internação vai ficando evidente que ela se prepara aos poucos para se desconectar dessa vida, porém sem perder o riso e a leveza de sempre e, não vamos esquecer que ela é uma autêntica guerreira Highlander.

Queen – Who wants to Live forever

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Show +


Julho de 1985 o Queen faz de sua participação no Live Aid algo simplesmente
arrebatador...

Vitrola: Queen – Live AID - 1985



quarta-feira, 12 de agosto de 2015

40 Anos - Inesquecível


Arte! Um encontro fantástico do rock com a arte e suas vertentes. O Queen em 1975 alcançou o topo, ultrapassou todas as expectativas e cravou um dos álbuns mais lembrados do rock ainda hoje, 40 anos após o seu lançamento.

Me recordo com nitidez do impacto deste disco na minha humilde visão sobre a música, foi algo realmente mágico!


Queen – A Night at the Opera (1975)

(Edição Revista Bizz 84,Julho de 1992)

Rock como objeto de culto. Disco como conceito, grande arte. Foram desvios inesperados - e, pensando bem, um pouco ridículos - para um tipo de música desencanada que começou animando bailinhos teen.
Mas os anos 70 foram mesmo inesperados, e todo mundo que cresceu nessa época é meio esquisito. Não vejo a hora de elegermos nosso primeiro presidente da República... alguém que saiba quem é o Space Ghost e tenha sonhado com uma calça Topeka.
De qualquer forma: se essa pretensão roqueira toda se justificou alguma vez, foi na primeira metade dos 70. Dark Side Of The Moon, Physical Graffiti, Ziggy Stardust - naquela época gigantes caminhavam sobre a Terra, ou assim parecia.
Dentre esses inesquecíveis pedaços de plástico, nenhum alcançou a sobrevida de A Night At The Opera. Porque o Queen nunca parou de produzir, porque mudou de estilo, porque eles eram imensos no palco, porque Freddie Mercury foi o primeiro superastro a morrer de Aids, porque...
Principalmente, acho, pela variedade. Opera tem um pouco de tudo para todos. Metal cromado ("I'm In Love With My Car"), vingativo ("Death On Two Legs") e burro ("Sweet Lady", a coisa mais Kiss que o Kiss não fez). Brilhantes baladas: a alegrinha "You're My Best Friend", a quase country-épica "39" e, mama mia, "Love Of My Life". Cabaré variado: "Seaside Rendezvous", "Good Company", "Lazing On A Sunday Afternoon". Um épico progressivo "viajante", "The Prophet's Song". E coisas indefiníveis e emocionantes, como a peça central do disco, "Bohemian Rhapsody".
Art rock era isso: tudo exagerado, ambicioso, superproduzido, bem escrito e incrivelmente bem tocado (no synthethizers!). Os quatro tocavam, cantavam, compunham. "You're My Best Friend" é de (e com) John Deacon, o baixista. "39" e "Good Company", a mesma coisa com o guitarrista Brian May, "I'm In Love With My Car", idem com o baterista Roger Taylor. Sem falar em Freddie. Que banda em atividade hoje tem tanta gente talentosa?
No Brasil, o "disco branco" do Queen marcou demais (o "preto", seguinte, é A Day At The Races; ambos os títulos tirados de filmes dos irmãos Marx). Junto com News Of The World, formavam a dupla tiro-e-queda de qualquer discoteca que se prezasse - porque Queen, naquela época e lugar, era sinônimo de rock; quem não gostava do Queen, boa gente não era.
E tinha boa gente pra caramba neste país - o suficiente para lotar o Morumbi, no primeiro megashow de rock a que o Brasil já assistiu. Não existiam telões, a trilha de Flash Gordon tinha acabado de sair, as garotas não usavam sutiã, os meninos usavam tênis All-Star e todo mundo sabia o repertório inteiro do show de cor.
Nós éramos os campeões. God Save The Queen.

André Forastieri


Vitrola: Queen – Bohemian Rhapsody

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Último Take



You can't turn back the clock you can't turn back the tide
Ain't that a shame
I'd like to go back one time on a roller coaster ride
When life was just a game
No use in sitting and thinkin' on what you did
When you can lay back and enjoy it through your kids
Sometimes it seems like lately I just don't know
Better sit back and go with the flow…


Vitrola: Queen - These Are The Days Of Our Lives


terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Campeões


"Eu não serei um astro do rock, serei uma lenda!"

Hoje eu me dei conta de já ter vivido mais anos do que você meu amigo, mas que glória há nisso penso eu com meus botões, pois desconfio que você tenha tido uma vida muito mais intensa do que a minha ordinária sequência de dias sobre o planeta terra.

Agora escuto este clássico que você nos deu em sua plenitude e acho que esta canção é uma das mais representativas do seu espirito inquieto, irreverente e invencível.

Basta ler a letra e recordar algumas de suas peripécias dentro e fora dos palcos deste mundo...

Para fechar este interminável 2014 a canção dos campeões, seja lá no que for, a gente é campeão em alguma coisa nesta vidinha cotidiana de tantas dificuldades e incompreensões...

I've paid my dues
Time after time
I've done my sentence
But committed no crime

And bad mistakes
I've made a few
I've had my share of sand
Kicked in my face
But I've come through

And we mean I to go on and on and on and on

We are the champions, my friends
And we'll keep on fighting
'Till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the world

I've taken my bows
And my curtain calls
You brought me fame and fortune
And everything that goes with it
I thank you all

But it's been no bed of roses
No pleasure cruise
I consider it a challenge before
The whole human race
And I ain't gonna lose

And we mean I to go on and on and on and on

We are the champions, my friends
And we'll keep on fighting
'Till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions of the world

We are the champions, my friends
And we'll keep on fighting
'Till the end
We are the champions
We are the champions
No time for losers
'Cause we are the champions

Vitrola: Queen – We Are The Champions

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Juventude


Da série ‘quando éramos jovens’…

Muito legal este vídeo do Queen que acaba de lançar algumas músicas remasterizadas.


“Éramos jovens e o riso era farto,
a consciência era leve,
a fome era muita...
...e o repasto tão breve”.

Vitrola: Queen – Let Me In Your Heart Again

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

One Vision


Depois do inesperado sucesso arrebatador da participação do Queen no Live Aid (Julho de 1985), por alguns longos meses a banda viveu novamente um período de apogeu criativo. É dessa época a empolgante “One Vison” filha direta desse momento de resgate da banda em meados dos anos 80. A história só foi alterada quando em 1987, Freddie descobriu que estava com o vírus HIV.

Eu me lembro que esta música foi muito executada  nas rádios e, que fez muito sucesso na Inglaterra.
Direto de algumas memórias pessoais...

Vitrola: Queen – One Vision


terça-feira, 17 de junho de 2014

Como é que as Crianças Crescem?



Como é que as crianças crescem?
Num sopro de vida?
Elas acordam,
brincam, dormem,
acordam, brincam,
dormem novamente...
E no dia seguinte elas acordam mais fortes,
dispostas, cheia de energia.
Isso é crescer!
Olhando o meu filho dia após dia a única coisa que posso dizer é:
Como é lindo ver o seu filho crescendo e descobrindo o mundo!
É sim de tirar o fôlego...
Vitrola: Queen - You Take My Breath Away (Live At Hyde Park 1976)

segunda-feira, 21 de abril de 2014

A Lua e Eu



Um trago de paz na noite

o vento zunindo na areia da praia

um oceano de silêncios

as frases não ditas

os gestos esquecidos

eu posso enfrentar
 
uma tormenta sozinho

mas não sei viver solitário

na sacada do nono andar

alguém olha pra lua

não para distância

mas para a presença...

Vitrola: Queen – Sail Away Sweet Sister

domingo, 1 de setembro de 2013

Radio


Um domingo ensolarado do lado de fora... ando saudoso do antigo rádio...

“Radio Gaga” é de autoria de Roger Taylor o baterista do Queen, lindo de morrer neste videoclipe de 1984...

A canção é uma ode ao rádio nos tempos do videoclipe, um instantâneo de uma época que parecia efervescente para indústria fonográfica (e foi) mas que também passaria num piscar de olhos com todo o frenesi dos novos e tentadores aportes tecnológicos... Só para citar, é a melhor composição do Queen utilizando-se de sintetizadores e sequenciadores eletrônicos...

A sensibilidade de Taylor nesta composição é antever que de alguma maneira com o passar dos anos, das décadas, o rádio perderia o seu espaço de imaginação fértil e criativo, cedendo rapidamente espaço a outras formas de comunicação.

Provavelmente hoje em dia Taylor sinta-se de alguma forma aliviado por te feito já naquela época essa merecida homenagem ao rádio, ele não precisou esperar a internet, as redes sociais, para ter a certeza que o rádio era o pai de todos os meios, até porque sem ele o Queen não existiria, melhor ainda, o rock tampouco.

Um vídeo belíssimo apoiando-se nas imagens de “Metropolis” do cineasta austríaco Fritz Lang, um misto de saudosismo e ficção-cientifica, cinema e vídeo descartável.

Essa saudade aquece tudo aqui por dentro, é domingo, então som na tela, ou melhor, no rádio.

Vitrola: Queen – Radio Gaga

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Super, super o quê mesmo?


Vou vestir a minha camisa de super-homem
vou tentar cantarolar Save-me
e ainda assim o dia irá demorar a passar...

Que venham dias melhores
sem a necessidade de ninguém super
quero apenas dar conta do meu simplório
dia a dia...

Vitrola: Queen- Save me (Live in montreal)


quinta-feira, 16 de maio de 2013

A Queda




Uma queda
o silêncio
a não regra
ausências...

Faltariam motivos para um sorrir?

Aqueles foram dias intermináveis
agora é apenas o show
as luzes
o alarido
as cores e cheiros
mas não as tenho mais
as flores caíram das minhas mãos.

Vitrola: Queen - These Are The Days Of Our Lives

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Canção de Ninar



Um amante à moda antiga…

Eis Freddie cantando a doce canção lá pela metade dos anos 70...

I can dim the lights
And sing you songs full of sad things
We can do the tango just for two
I can serenade and gently play
On your heart strings
Be your valentino just for you

Bela e encantadora!
Alguém deseja cantar pra eu ninar?

Vitrola: Queen – Good Old Fashioned Lover Boy

domingo, 23 de dezembro de 2012

Ária pop



A canção It’s Hard a Life escrita por Freddie Mercury e lançada pela banda Queen no álbum The Works (1984) foi inspirada na bela ária de Ruggiero Leoncavallo, Vesti La Giubba.

Freddie era apaixonado pelo mundo da ópera e foi lá que conheceu a sua grande parceira musical de sua carreira, a soprano Maria de Montserrat Viviana Concepción Caballé i Folc, conhecida como Montserrat Caballé.

Aos 1:59 do vídeo começa o pequeno trecho da ária ao qual Mercury incorporou a sua bela I’ts Hard Life (ouça aqui a canção).

Erudito e pop andam juntos hoje em dia muito graças à coragem e ousadia do senhor Mercury, o próprio Pavarotti a principio não aprovou a junção de Mercury e Caballé que gravaram um lindo disco juntos em 1988 intitulado, Barcelona, nome da cidade natal da soprano espanhola. 

Na década seguinte no entanto Luciano Pavaroti participou de diversos projetos mesclando erudito ao pop, gravando com artistas como U2, Jon Bon Jovi, Brian Adams, Mariah Carey, entre outros.


Vitrola: Pavarotti - Vesti La Giubba

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Mise Scene



A minha vida às vezes é uma autentica rapsódia. Tudo parece pianinho, lento, épico e ligeiramente romântica... mas de repente: Rock’n’roll, tudo acelera, tumulto, psicológico, diário, real e existencial.

Essa carga de drama me persegue, será?

Não é obvio! Sou exagerado para o bem ou para o mau e isso na vida não passa impune. 

Talvez seja a parte ruim de crescer, das responsabilidades, dos compromissos, porque vez por outra você passa a viver para alcançar essas expectativas e ao mesmo tempo se esquece de si próprio, de tantas outras coisas mais importantes do que apenas ter dinheiro para ter isso, aquilo, aquilo outro, como se não fosse possível estabelecer um padrão de vida simples, com conforto, mas sem sofisticação, frescuras, sem o supérfluo, mas também sem a politicagem e hipocrisia que prega isso tudo com terceira intenções... Ah! O tal do poder!

Tenho brigado comigo mesmo diariamente e talvez a zona de guerra pela qual atravessei nos últimos meses tenha me feito refletir sobre esse desejo que agora me parece ser latente.

Sabe o que eu realmente desejo?

Apenas viver. Viver com o mínimo e com tudo, ser e não ter...

Me diga Freddie: Vale mesmo a pena tanta mise scene?

Vitrola: QueenBohemian Rhapsody

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

66



Ele poderia ser o meu pai
poderia estar agora no oriente tomando chá
poderia quem sabe ser a estrela de algum game...

Mas o que sei ao certo
é que aquele super-homem
que aperja o piano e canta a pleno pulmões  
continua por aqui
jogando o jogo
encantando tal qual um mágico
a multidão.

Vitrola: Queen – Play The Game

sábado, 16 de junho de 2012

Suspiro



Alvorada não brinque comigo
amanhã seria tarde 
para esconder-me hoje o sol
então eu suspiro
e faço-te um pedido:

cuide bem de mim... 

Queen – You Take My Breath Away

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Carta ao Amigo Desaparecido



O que te inquieta neste chão
solo sagrado do artista
aonde a solidão era compartilhada nos olhares
cúmplices do maior espetáculo da terra

O que te inquietava neste pedaço de céu
onde já ferido
rendeu-se ao sutil silêncio

E são de silêncios profundos
a vida fragilizada do artista
que com razão
sentia o vazio das palavras
na quietude da clausura
onde antes habitava
a reinvenção da alegria
do culto a narciso
da esperança farta em sorrisos
e do cortejo dos inúmeros fãs

Agora era tão somente o ato final
cercado apenas pelo insone silêncio
em sua penúltima morada
nesta terra...

E como é bela a Suíça
meu caro amigo 
desaparecido

Trilha Sonora
Artista: Queen
Música: Winter’s Tale

domingo, 27 de novembro de 2011

Quase Esqueci...



Tive uma semana meio estranha, oscilando entre a alegria, a dor, o medo e certo cansaço, afinal 2011 está partindo. Por isso mesmo estive um bocado ausente do meu cantinho terapêutico preferido. (este combalido blog).

Um querido amigo, que acho eu, está morando na cidade (luz) que visitarei daqui a mais ou menos um mês, me escreveu um recado que me fez ter certeza de que a tal semana foi mesmo diferente.

Esqueci por completo, mas quinta-feira 24 de novembro completou exatos 20 anos da despedida de Freddie Mercury, ou melhor, Farrokh Bulsara e ele. Não quero ser repetitivo (mas serei) como passou rápido, quase um piscar de olhos... (exagerado!).

Intuição, lembrança, saudades, ou todas juntas, o certo é que na quarta e na quinta, fiquei me ‘distraindo’ editando algumas imagens que compilei em um vídeo como parte de um exercício de quem sabe um dia extrair de dentro de mim alguma vocação para filmagens e textos mais alinhavados (cinema?) isso é cinema, mas apenas engatinho, sem nenhum compromisso a não ser a ‘autoflagelação’:

- Tá vendo, você é mesmo um burro, não consegue enquadrar a imagem no ângulo correto, etc e tal (risos).

Voltando a Freddie, ele como sempre foi uma das inspirações para a tal brincadeira que qualquer dia, se tiver coragem (bem, isso eu tenho) postarei por aqui para que meus amigos decepem a minha cabeça e me tirem essa idéia de que tenho algum talento para as artes. (+ risos).

Agradeço a Flávio por devolver a minha consciência a data de partida do menino Farrokh.

Trilha Sonora
Artista: Queen
Música: It´s a Hard Life

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Quarta Década da Rainha



Dia desses a Folha de São Paulo publicou uma matéria (de capa) sobre a comemoração este ano da quarta década do Queen.

Entre outras coisas havia um box contendo uma avaliação rápida da carreira da banda inglesa disco a disco.

Ao comentar sobre o terceiro LP da banda intitulado “Sheer Heart Attack” (1974) o critico avaliou a faixa “In The Lap Of The Gods” como a pior do álbum. Bem, pode até ser... para ele é claro.

Para a banda a canção merecia uma segunda chance, tanto que passaram a tocá-la em seus shows nos meados dos anos 80. Na opinião do guitarrista Brian May a introdução da faixa nos shows trouxe uma grande comoção aos fãs, sobretudo graças a interpretação teatral de Freddie que adorava a canção.

Para mim particularmente olhando para o vídeo do último show do Queen no antigo Wembley (1986) – que hoje já foi demolido e no seu lugar ergueram um outro estádio  – não resta dúvida que “In The Lap Of The Gods” é tipicamente um rock do Queen.

Trilha Sonora
Artista:Queen
Música: 'In The Lap Of The Gods'