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domingo, 5 de junho de 2011
Animal Tropical
“Só nós, os monges de hoje, sabemos a verdade, mas às vezes dizer a verdade significa acabar na fogueira”.
Anotações para “O nome da Rosa” Umberto Eco
“O essencial para o homem é a liberdade. Interior e exterior. Atrever-se a ser você mesmo em qualquer circunstancia e lugar. A liberdade é como felicidade: não chega nunca. Nunca se completa. É só um caminho”.
Essa é uma frase forte, pelo menos para mim. O escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez constrói um romance cru em “Animal Tropical” e nele eu mergulhei sem saber ao certo se cravaria a minha testa em uma pedra, ou me afogaria em aguas profundas.
Falar sobre liberdade é respirar fundo e saber que você ainda está vivo, e bem vivo.
Não me queira prender, porque sou um animal indomável!
Acho que esta seria uma frase que eu alardearia a qualquer insano que por ventura pense que eu sou alguém fácil de lhe dar. Ah! Muito engraçado: por que o mundo inteiro é tão dócil e eu não?
“Eu quis o perigo e até sangrei sozinho”.
“A única coisa que posso fazer sempre, em Estocomo, em Havana, onde for, é construir meu próprio espaço”, isso é lindo!
É a minha verdade, minha clareza, meu grito de alerta, meu hino de liberdade, em suma sou eu, a minha vida. O que mais dói no exercício da liberdade são os sentimentos, e talvez por isso eu já sinta e aviste as labaredas da fogueira.
Trilha Sonora
Artista: Mahler/Regência: Leonard Bernstein
Música: Symphony No. 5,Adagietto
domingo, 27 de fevereiro de 2011
O Rei de Havana visita Veneza
“Só nós, os monges de hoje, sabemos a verdade, mas às vezes dizer a verdade significa acabar na fogueira”.
Anotações para “O nome da Rosa” Umberto Eco
“O essencial para o homem é a liberdade. Interior e exterior. Atrever-se a ser você mesmo em qualquer circunstancia e lugar. A liberdade é como felicidade: não chega nunca. Nunca se completa. É só um caminho”.
Essa é uma frase forte, pelo menos para mim. O escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez constrói um romance cru em “Animal Tropical” e nele eu mergulhei sem saber ao certo se cravaria a minha testa em uma pedra, ou me afogaria em aguas profundas.
Falar sobre liberdade é respirar fundo e saber que você ainda está vivo, e bem vivo.
Não me queira prender, porque sou um animal indomável!
Acho que esta seria uma frase que eu alardearia a qualquer insano que por ventura pense que eu sou alguém fácil de lhe dar. Ah! Muito engraçado: por que o mundo inteiro é tão dócil e eu não?
“Eu quis o perigo e até sangrei sozinho”.
“A única coisa que posso fazer sempre, em Estocomo, em Havana, onde for, é construir meu próprio espaço”, isso é lindo!
É a minha verdade, minha clareza, meu grito de alerta, meu hino de liberdade, em suma sou eu, a minha vida. O que mais dói no exercício da liberdade são os sentimentos, e talvez por isso eu já sinta e aviste as labaredas da fogueira.
Trilha Sonora
Artista: Mahler/Regência: Leonard Bernstein
Música: Symphony No. 5,Adagietto
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Cenas Inesquecíveis 1
Nunca no cinema a expressão morrer de amor fez tanto sentido. Morte a Venezia, no original em italiano, e Mort à Venise, em francês, é um filme ítalo-francês de 1971, do gênero drama, dirigido por Luchino Visconti e com roteiro baseado no livro homônimo de Thomas Mann.
A sequência final traz para a tela o requinte operístico de Visconti na comovente interpretação do ator Dirk Bogarde (Gustav von Aschenbach), em uma cena inesquecível. A música ao fundo é de autoria do regente austríaco Gustav Mahler (1860-1911).
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