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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

In My Life


There are places I remember all my life
Though some have changed
Some forever, not for better
Some have gone and some remain

All these places had their moments
With lovers and friends I still can recall
Some are dead, and some are living
In my life, I've loved them all

But of all these friends and lovers
There is no one compares with you
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new

Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life, I'll love you more

Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life, I'll love you more
In my life, I'll love you more

E assim seguimos vivendo cada novo dia, com as lembranças boas e também com a tristeza o contrapeso desse universo miúdo intitulado vida.

Beatles – In My Life


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Jonathas Dylan



Hoje amanheci Dylan, de corpo e alma, Bob Dylan. Provavelmente o músico mais importante do século 20 por sua influência ainda hoje no cenário do que chamamos música pop. Mas o que seria da tal música popular contemporânea sem a existência de Bob Dylan?

Bem... difícil imaginar, mas com certeza os Beatles não teriam uma segunda metade do seu trabalho tão relevante quanto tiveram depois de compreenderem a essência visceral da obra de Dylan, isso é o mínimo que posso dizer.  

Like a Rolling Stone foi lançada em 1965 no álbum “Highway 61 Revisited”, é a canção onde Dylan consegue traduzir muito de sua inquietação artística, deixa fluir toda sua inadequação ao mundo.

Dylan nasceu em Duluth  e cresceu em Hibbing, ambos no estado de Minnesota, e desde cedo percebeu que ali nada, absolutamente nada o agradava. Foi assim que intuitivamente começou a buscar seu lugar neste mundo de deus, e um dia depois de muitas idas e vindas chegou à Nova Iorque. Seus passos foram constantes na busca por espaço para expressar sua visão sobre o que via cotidianamente nos Estados Unidos e no mundo.  

Woody Guthrie, um artista esquecido que usava um violão com a inscrição “Esta máquina mata fascistas” foi a maior inspiração de Dylan em sua carreira e vida. O fato de encontrar Woody internado em um manicômio acentuou ainda mais seus questionamentos sobre o que era normal, certo ou errado na sociedade consumista, elitista e preconceituosa da América branca do século 20.  

Há um ponto que me agrada muito neste artista: sua indagação sobre qual o beneficio que um artista “alegre” traz para a vida real? 

Entenda-se aqui que o alegre sem critérios, sem questionamentos, onde tudo parece maravilhoso sempre – beira a idiotização, a alienação completa do real, logo, esse artista sem critérios não pode ir além da falta de compromisso e, por isso mesmo que Ivetes, Claudinhas, Luans e etc fazem tanto sucesso neste estágio da sociedade da informação e da falta de conhecimento. Pensar é tudo que a maioria das pessoas não quer fazer hoje em dia quando estão fora de suas jornadas trabalhistas, então “ocupam” suas mentes com o nada, aliás ninguém pode no mundo atual ficar sem fazer nada, o ócio virou crime, e pensar na própria vida idem... Você precisa de entretenimento... é a mensagem constante nos meios de comunicação, redes socias e o escambau a quatro. 
  
Por essas e outras hoje e sempre eu sou Bob Dylan, sem me esconder, deixando mesmo que muitas pessoas me achem chato, emburrado, sei lá  o quê! ah! não sou nada disso, apenas não estou aqui a passeio... 

Jonathas Dylan prazer... ao seu dispor!

Vitrola: Boby Dylan – Like Rolling Stone

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Clássicos do Pop - Beatles



Ontem o meu final de tarde ficou tão triste. Recebi noticias de alguém que me faz lembrar a bela canção “This Guy's In Love With You”, adoro a versão do Faith No More, parece até combinado, pois o problema da pessoa agora é ausência total de fé e esperança na vida.

Dor e angústia, talvez essa seja a melhor definição para expressar a aflição do momento. Não somos donos nem de nós mesmos, o que dirá dos amigos.

Então agora tento enviar boas vibrações, pensamentos bons para alguém que não está nada bem, alguém que necessita lembrar que ainda existe luz e amigos esperando por ele deste lado.

Não tenho muito mais o que fazer...e isso incomoda.

All these places had their moments
With lovers and friends I still can recall
Some are dead and some are living
In my life I've loved them all

Trilha Sonora
Artista: Beatles
Música: In My Life

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Let It Be



Eu tenho uma gata. O nome dela é Fedora, é linda, serena, manhosa, delicada e, quase não mia. Ela é extremamente sensível.

Quando a conheci era difícil interagir com a Fê, parecia ser muito arisca, antissocial, muito na dela. Alguns a chamariam de autista.

Pois bem, depois de alguns meses de convivência eu hoje tenho uma relação toda especial com a Fê, ela é o meu xodó aqui em casa.

Pergunto: A Fedora mudou?

Não. Quem mudou fui eu. Abri os meus olhos, a minha alma, me permiti adentrar no mundo tão particular da Fê e, logo passei a compreender à sua maneira de interagir com todos em casa. Ela de fato não é falante como, por exemplo, o Bob, o outro felino da casa que já foi tema de post neste acervo. Mas ela fala de igual modo de outras maneiras.

Pensando nisso tive a certeza de que as relações interpessoais não diferem da minha com a Fedora. Quando não ficamos presos ao clichê da primeira impressão é a que fica, podemos avançar em uma relação.

Deixamos às armas em algum cômodo e então apresentamos a nossa face mais natural, sem subterfúgios.

Felinos ou não, a comunicação continua sendo imperativa. Sem ela nos tornamos uma ilha, isolada e perdida, algum arremedo de ‘Lost’ sem dúvida nenhuma.

Na vitrola a maravilhosa ‘Let It Be’, e pensar que a igreja católica perdoou os Beatles. Mas por que afinal? Ah... deve ser porquê eles contribuíram de algum modo para tornar este mundo um pouquinho mais humano.

Trilha Sonora
Artista: Paul McCartney
Música: Let It Be (Live Memorial 11 September)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

39



Something in the way she moves

Attracts me like no other lover

Something in the way she woos me

I don't want to leave her now

You know I believe and how

Somewhere in her smile she knows

That I don't need no other lover

Something in her style that shows me

I don't want to leave her now

You know I believe and how

You're asking me will my love grow

I don't know, I don't know

You stick around now it may show

I don't know, I don't know

Something in the way she knows

And all I have to do is think of her

Something in the things she shows me

I don't want to leave her now

You know I believe and how


Há de fato algo de mágico nesta composição de George Harrison, e hoje eu tenho 39 motivos a mais para sorrir!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Beatles Cartoon - Penny Lane

Série exibida na Rede americana de TV ABC entre 1965-1969, Beatles Cartoon, brincava com os Fab Four em episódios espirituosos e sem muitas pretensões artísticas.

Vale mais enquanto relíquia para os fãs da banda do que por outra razão.

Este post eu dedico a Lili, desejando a ela uma rápida convalescença, pra quem sabe logo logo estar correndo comigo pela Penny Lane Street.


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Na Boca do Povo

"Na, na na na na na, na na na,

Hey Jude

Na, na na na na na, na na na,

Hey Jude".

Ok! Trata-se de um comercial para vender celulares, mas a magia dos Beatles de qualquer modo ainda contagia.

Existem coisas que só mesmo em Londres podem acontecer (Trafalgar Square, “Hey Jude” por 13.500 pessoas), muito legal!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Duofel


Formado por Luiz Bueno e Fernando Melo, o Duofel, é mais que meramente um dueto instrumental: é um estado de espírito. A dupla mistura Beatles com viola caipira e, elementos distintos de diversos universos musicais. Ouvir "Do Outro Lado do Oceano" sossega e renova a alma. Música de qualidade ao alcance de um clique.


quinta-feira, 16 de abril de 2009

Webeatles



Golden Slumbers, Carry That Weight, The End, canção de Paul McCartney, é uma magnífica


sequência registrada no álbum dos Beatles Abbey Road de 1969.


Lirismo à flor da pele, é linda de doer.