Cult para uns, clássico para outros, O Último Tango em Paris (1972), co-produção franco-italiana dirigida por Bernardo Bertolucci, marcou toda uma geração por sua ousadia e coragem.
A atração magnética entre Marlon Brando e Maria Schneider, conferiram luz a personagens marcados pela dúvida e, angústia.
A cena acima faz parte da sequência final do longa, que continua sendo ainda hoje, um dos filmes mais lembrados da década de 70, do século passado.
Um comentário:
de volta para "casa" sinto falta das "mudanças" repentinas do tempo em sampa...aprendi a desejar cada gota de chuva que cai no céu daí.
ontem à noite iniciei a ministração de um novo curso sobre cinema & psicanálise. engraçado ler a última postagem do blog. minha opção por bertolucci, para a sessão de abertura, tinha acontecido há algumas semanas. o filme não havia decidido. pela manhã, dentro do avião, não me saiu da cabeça o romance escrito por paul bowles. assim, "o céu que nos protege" foi o eleito. que direção e roteiro! que fotografia! que trilha sonora! que interpretações são aquelas de debra winger e john malkovich? ao chegar aqui, de uma certa forma, reencontrei-os. não gosto de comparar trabalhos de atores. eles são diferentes. mas, as interpretações de brandon são assustadoramente perfeitas.
molha o rosto com a chuva do teu céu. queria fazer isso agora...
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