Mostrando postagens com marcador barry gibb. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador barry gibb. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Os Pássaros e os Gibbs


Barry Gibb deve ser um cara um pouco tristonho, por ter presenciado o desaparecimento precoce dos seus três irmãos: Robin, Maurice e Andy, todos talentosíssimos, uma família que partiu da Austrália para ganhar o mundo.

Olhando sua apresentação no famoso Festival Glastonbury deste ano, bate certa nostalgia evidentemente, porém não seria justo com o sobrevivente dos Gibbs - um dos falsetes mais bonitos e afinados da história da música popular - reconhecer sua carreira hoje por este prisma. 

Disse um pouco triste, pois Barry Gibb teve o privilégio de vivenciar todas as fases dos Bee Gees e consequentemente, é testemunha ocular da saga dos Gibbs, isso por si só, torna Barry alguém abençoado e muito feliz!

Como diria um pequeno trecho da canção “O Amor” de Caetano Veloso:

Ressuscita-me
Quero acabar de viver
O que me cabe
Minha vida...
  
Dito isso, só me resta derramar em letras...

Como é bela a vida, quando paramos para olhar os pássaros voando juntos em direção ao calor. 

Barry Gibb, uma voz que ainda nos emociona.


Barry Gibb - Stayin' Alive (Glastonbury 2017)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Canções



De volta ao Brasil, de volta a rotina... Não. Estou de férias e, férias que se preze não deve ter rotina. Então caio para dentro das minhas memórias musicais.

O ano era 1980, a canção a melosa Guilty, escrita pelos irmãos Gibb e gravada em duo por Barry Gibb e Barbra Streisand. Era o auge dos Bee Gess, era também o apogeu de Streisand e a canção terminou ficando e ainda hoje é tocada, baixada, comprada no itunes, enfim: sobreviveu. E se isso ocorreu deve haver os seus motivos. 

Eu particularmente apenas gosto de ouvi-la, sem compromisso e, embora seja ‘melosa’ não renego o meu apreço pelo dueto. Barry disse que o sucesso devera ao fato de ao compor a canção para Barbra Streisand saberia não haver limites para sua interpretação. Streisand por sua vez, afirma que Barry com muito jeito sempre a encorajou a buscar o contorno próprio para o take final da faixa, e isso acontece sempre que um bom compositor encontra uma ótima interprete. 

É uma canção sobre o amor, sobre a dor da solidão, sobre sentimentos, que reverberam no single final, esse mesmo que mesmo após 32 anos ainda prendem por alguns minutos a nossa atenção. 

Trilha Sonora
Artista: Barbra Streisand and Barry Gibb
Música: Guilty (1980)