O Novo Duran Duran?

Seria a banda inglesa Friendly Fires uma nova versão do Duran Duran? Eles juram que suas maiores influências são a música eletrônica alemã e, o cantor e compositor norte-americano Prince.
O vídeo é bem legal! Pra distrair.

Pelas Ruas da Cidade

Correndo pelas ruas faça sol, faça chuva...
Foi boa a experiência. Cravei os 10 Km em 1’04’’33. Ainda alto, mas melhorando. Durante a prova o percurso seletivo me fez recordar desta canção do U2.
Ladeira acima, longas retas, sempre em frente a constante luta contra si próprio, mas tudo vale a pena e, não tem dinheiro que pague a sensação saborosa de cruzar a linha de chegada inteiro.

Musak

Véspera de corrida. A minha primeira experiência nos 10 km. Logo, logo aquela adrenalina, aquele friozinho na barriga, como é gostoso sentir isso novamente.

Na sala de espera o meu musak hoje à noite será “Virginia Moon” com o Foo Fighters, clima cool, bossa-nova, acústico, sereno assim como serão os meus passos amanhã pelas ruas de São Luís.

Starman

David Bowie canta “Starman”, uma bela pedida para a semana lunática. Embarque junto nessa longa viagem...

1969 Uma Odisséia Lunar

O mundo apenas se descortinava para mim, quando em 20 de julho de 1969 enfim a Águia pousou no mar da tranquilidade.

A bordo da missão Apollo 11 estavam o piloto de testes Neil Armstrong, o piloto da força aérea Edwin 'Buzz' Aldrin e o piloto de combate Michael Collins, três homens que ajudaram o homem a pisar na lua.

Do meu berço eu apenas chorava e sorria, mas no final daquela tarde por volta das 17 horas eu por alguns segundos cessei: pensei que poderia avistar Armstrong a olho nu passeando pelo solo lunar, e não conseguia entender o por que alguém precisaria viajar para um lugar tão distante.

Hoje, consigo compreender que o homem saiu das cavernas, desbravou os sete mares e consequentemente um dia chegou até a lua, sem a qual nosso planeta não existiria.

A reportagem do jornalista Carlos Bighetti, da TV Gazeta de São Paulo, foi a que mais prendeu a minha atenção ontem na celebração dos 40 anos da chegada do homem a lua.

Não Sou Bill Gates

Não sou Bill Gates, tampouco o Steve Jobs. Arcanjos toquem os trompetes e anunciem a chegada triunfal do infortúnio.

Todos carregamos dentro de nós nossos próprios anjos e demônios, sempre foi e continuará sendo assim.

Não sou Lula e muito menos José Sarney (Mas será mesmo que há alguma diferença entre eles?). Escrevo pelas beiradas sem a menor pretensão de um dia ser enterrado em um mausoléu num convento do século XVII, o meu assunto é mais direto.

Sou brasileiro, mas também poderia ser americano, inglês, africano, ou árabe.

Não sou grande coisa para a maioria (e quem é?), mas o meu espírito é livre, quase acorrentado a meu próprio corpo.

Quem me ama sabe bem como é duro a arte de amar e conviver com um anjo ‘rebelde’, irrequieto, oscilante entre o céu e o inferno.

Talvez, faça falta a este mundo de Deus mais almas penadas que se rebelem contra qualquer ordem humana constituída sobre a injustiça, a miséria, a espoliação e o escárnio descarado da política antiética do é dando que se recebe.

Porque a vida pode ser tudo, menos um joguete com começo, meio e fim pré-determinados.

Na verdade eu sou ‘estúpido até a santidade’, como se diz lá pras bandas da Rússia, e me inspiro em outros seres que um dia ousaram respirar e pensar para além do bem e do mal.

Dia Mundial do Rock

O rock em seus primórdios representava uma maneira diferente de encarar uma sociedade consumista. Com o tempo foi reduzido a cifrões e números.

Como tudo no capitalismo, até mesmo as representações e significados, foi corrompido e se deixou corromper pelo poder da grana.

Em 13 de julho de 1985, o mundo assistiu a um belo espetáculo promovido para ajudar, conscientizar e lutar por algum ideal para além do lucro fácil do showbussines.

Aqui entra em cena Freddie Mercury. Espalhafatoso, exagerado, possuído, ou seja lá o que for, o cara sabia como divertir e entreter uma multidão.

Sua voz potente, sua performance, enfim aquilo que chamamos de carisma, funcionava como um imãn.

Pra matar a saudade do tempo que o rock ainda valia a pena, mesmo com alguns senões.

O Adeus ao Rei do Pop

E o mundo parou novamente. A despedida de Michael Jackson foi surpreendente. No quesito grandes eventos os norte-americanos são imbatíveis. Em uma cerimônia emocionante, 20 mil pessoas lotaram o Staples Center em Los Angeles para prestar tributo ao rei do pop morto no último dia 25.

Calou fundo a voz de Stevie Wonder interpretando 'Never dreamed you´d leave in summer' gravada por Stevie em 1971, assim como as palavras emocionadas de sua filha, Paris, afirmando que seu pai "foi o melhor pai que vocês podem imaginar". . .

Trilha Sonora
Artista: Stevie Wonder
Música: Never Dreamed you'd Leave In Summer

A Terra do Nunca

"Nas favelas, no Senado

Sujeira pra todo lado

Ninguém respeita a Constituição

Mas todos acreditam no futuro da nação

Que país é este" . (Renato Russo)

O poeta lamentaria saber que seu hit "Que país é este" - um bate-estaca elementar, priimitivo, composto de três acordes e um ritmo tribal punk dançante - não caiu em desuso no Brasil do século 21.

Que país é este que ainda tolera um político como José Sarney? Um coronel high tech que controla com mãos de ferro o Maranhão há mais de cinquenta anos.

Que país é este que assiste conformadamente a um Lula - o Michael Jackson da Política tupiniquim que empalideceu frente ao canto da sereia, e se viciou nos analgésicos do poder?

Que país é este que trata seus filhos como lixo, e que já não faz distinção entre público e privado, entre interesse da maioria e privilégio de uma minoria protegida pela justiça e por todos poderes constituídos?

Que país é este inerte - o eterno país do futuro - um esboço de nação que nunca se consolidou?

Seria a Terra do Nunca?

Um outro poeta resumiria tudo isso em breves palavras:

"Não me ofereceram nenhum cigarro

Fiquei na porta estacionando os carros.

Não me elegeram chefe de nada

O meu cartão de crédito

É uma navalha...

Brasil!

Mostra tua cara

Quero ver quem paga

Pra gente ficar assim

Brasil!

Qual é o teu negócio?

O nome do teu sócio?

Confia em mim... (Cazuza)

Rompendo o Silêncio

O Interpol é uma das minhas bandas favoritas dos últimos anos. "Evil" é uma canção sedutora, mesmo quem não gosta muito cai em sua cilada. Um hit para romper o silêncio da última semana.

Mas, blogs, foram feitos para compartilhar, embora, sejam uma bela forma de conversarmos sozinhos.