Ok. Não é tudo uma maravilha, mas com objetividade e sem cinismo me digam qual instrumento neste país permitiu de maneira democrática o acesso ao ensino universitário?
A discussão é ampla e não simplista como pode parecer, mas evidentemente que a elite educacional brasileira não vê com bons olhos o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Basta uma olhada na campanha que a Rede Globo trava contra o Enem, e se a Rede Globo que se diz tão preocupada com a educação brasileira, sim muito mesmo, é por isso que eles veiculam programas educativos como o Domingão do Faustão e o Big Brother Brasil, rende uma fatia generosa em seus telejornais para esculhambar o Enem é certamente porque os interesses comerciais e políticos dos endinheirados tupiniquins está em jogo.
Não me recordo de outro instrumento que pudesse permitir o acesso a universidades públicas, sim porque no Brasil o público é destinado aos ricos e o particular aos pobres em uma clara inversão de valores.
Que precisa melhorar é óbvio que sim, mas eu particularmente torço para que os conglomerados “educacionais” que estão esperneando por aí porque poderão perder dinheiro devido ao Enem se explodam.
O mesmo vale para os mauricinhos e patricinhas que não querem dividir suas salas de aula com gente vinda do povo. Para eles uma dica: Vão estudar na Suiça, ora bolas, não são vocês mesmo que irão pagar...
Disse.
Trilha Sonora
Artista: Depeche Mode
Música: Strange Love
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Amanheci romântico, apaixonado pela vida. Respirar é tão bom...
Fui correr na praia, que delicia sentir o sol batendo no rosto, o calor dos trópicos (mesmo não sendo exatamente um fã do calor). Lembrei também de alguém de quem não falo quase nunca neste cantinho, minha companheira... Ah! Saudades, depois de mais de um mês ‘agarradinho’ na volta pra estrada faz muita falta ter alguém para brincar logo cedo, eu adoro falar besteiras logo de manhã, é saudável para mim.
Li, é fácil descrever a sua maior qualidade, além de me suportar é claro! Generosidade, acho que quando vejo os seus olhos brilhando (e eles são lindos) é isso que me prende, me faz sentir admiração, tesão, orgulho por ti e por mim.
Li, você é muita generosa, pois me acolheu em sua vida (ah! o Bob também) de corpo e alma, foi sempre sincera comigo, transparente, uma qualidade que para mim conta muito.
Essa canção eu ouvi há algumas semanas lá em Paris, você não estava comigo na hora. Puxa que viagem foi aquela? Você me apresentou lugares lindos e outros bem simples, mas tudo sempre com muito encanto, sedução e paixão, me diverti como nunca nesta vida, obrigado pela insistência...
O groove de Maxwell nesta canção é divino! Da turma do R&B Maxwell é sem dúvida um dos melhores e mais completos artistas americanos contemporâneos. Como estou na praia pensei que ouvi-la hoje logo cedo seria uma maneira bacana de dizer: Bom dia mundo!
Para comemorar o retorno a estrada deixo aqui “Passarinheiro” – porque o meu coração é um alazão passarinheiro que precisa de liberdade para viver feliz, sem amarras e grades...
Obrigado Renato, pois sua voz me faz sentir alguém que vê a luz do sol todos os dias como se fosse à primeira vez, tal qual o meu amigo felino Bob.
E viva a cafonice de ser uma “celebridade” por 15 minutos, vivas ao grandioso progresso tecnológico que como vemos tornou nossas vidas tão “edificantes” e quanta informação importante não? Ah! Não posso ficar um segundo sem informação, mamãe cadê o meu celular, o meu ipad, ipod, ipum, etc e tal...
Por essas e por outras dizer que o Steve Jobs era um gênio é uma daquelas falácias que eu não engulo... Nossa! Estou queimando na fogueira... Nô Tô Nem aí, chega de tanta burrice, menos tecnologia e mais criatividade, mais arte, menos achismos... Vão estudar e parem de encher o meu saco! (rsrsrs).
Adoro músicas antigas e tome Simon e Garfunkel no Central Park em Nova Iorque 1980... Cá entre nós o mundo já foi bem melhor! A moda agora é dizer que o tal do Michel Telo é gênio, hummm de repente me deu uma dor de barriga... Fala sério, eu não mereço ficar ouvindo isso.
Assistir a um pai e uma mãe enterrando uma filha é sempre cruel, parte o coração quebranta a alma. O ritual da passagem soa como a regência de Herbert Ritter von Karajan.
ESTHER LEVIN era musicista, possuía a sensibilidade artística e ficaria comovida ao ver a tristeza de seus pais e irmãos na manhã desta triste quinta-feira de janeiro.
O tempo parecia ter parado por alguns instantes, é aquele momento de reflexão, onde nada parece mais importante do que a razão, que ao mesmo tempo, parece inexistir quando alguém jovem parte antes dos pais. Enfim, choque de realidade queridos, não é aquela ladainha que virou termo comum, embasbacado e sim, quebrar vez por outra o maldito corre corre cotidiano para avaliar se de fato vale a pena perder tempo com tanta mesquinharia enquanto o que nos resta de vida continua seguindo, sem hora e nem aviso de chegada final.
Ando revirando sentimentos. Não é novidade, sou sentimental, talvez? Sim e não, contradições plurais, mas “Out of Africa” vale pelo registro de imagens poderosas de uma Africa que provavelmente já não existe mais, eu disse, sentimentalismo à flor da pele!
E vou revirando baús, cantos, fotografias, memórias remexíeis, ideias fixas...
Steve Perry no vocal com a clássica “Don’t Stop Believin” que outro dia vi sendo tocada em um episódio de Glee, ainda não sei se gosto ou detesto Glee. A vida segue, as férias estão por terminar, tudo sempre acaba sabe como que é.... Ainda preciso daquilo que chamamos de grana, mas estou sereno foram legais as férias.