quarta-feira, 20 de março de 2013

O Último Voo



Rotulado de louco, Júlio Barroso bagunçou a cena, o coreto nos anos 80. 
Achei esta bela canção, esquecida, embolorada, mas real. Quanta falta nos fazem os ditos loucos... 

Então fala aí Júlio:

Não sou louco, louco não
Eu brinco de polichinelo
Com o bobo coração
Mil e um palácios de areia
Noites de sereias
Eu ouço o som de uma nota só
Eu sou marinheiro, navego com a lua
Meu mar é a rua, amar só você
No movimento exato do olho do lince
Um raio de laser na selva do olhar
Apareça qualquer hora agora

Vitrola: Gang 90 - Do Fundo do Coração

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