Rotulado
de louco, Júlio Barroso bagunçou a cena, o coreto nos anos 80.
Achei esta bela canção,
esquecida, embolorada, mas real. Quanta falta nos fazem os ditos loucos...
Então fala aí Júlio:
Não
sou louco, louco não
Eu
brinco de polichinelo
Com
o bobo coração
Mil
e um palácios de areia
Noites
de sereias
Eu
ouço o som de uma nota só
Eu
sou marinheiro, navego com a lua
Meu
mar é a rua, amar só você
No
movimento exato do olho do lince
Um
raio de laser na selva do olhar
Apareça
qualquer hora agora
Vitrola:
Gang 90 - Do Fundo do Coração
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