O
meu azar é ser sincero
não
suporto a indiferença
me
magoa a apatia
não
seguro a raiva
a
frustração de não mentir
quando
o que mais deveria fazer era
fingir...
O
poeta é um fingidor...
Definitivamente
não sou poeta!
sou
poesia,
intensa poesia.
O
meu azar é ser esse ser oscilante
um
flagelo de imperfeições...
meu
Deus! por que ainda sofro tanto
por
ser um humanista?
O
meu azar é ser crédulo
eu
acredito...
eu
acredito...
da
vida preciso duvidar...
Na Vitrola: 10 CC I’m not in love
Nenhum comentário:
Postar um comentário