Dizem que a beleza não é eterna, talvez porque no final das contas quase nada seja tão duradouro quanto desejaríamos que fosse.
Terei que discordar em parte disso, porque os diamantes talvez sejam eternos, mas depende muito de quem os olha de perto.
Os olhos violetas de Elizabeth Taylor são inesquecíveis, coisa realmente de cinema, de estrela, de luz da ribalta.
O mais perto que estive dela foi na antessala do antigo Cine Gazeta (hoje Reserva Cultural), inaugurado com a sua marcante presença. Sei disso porque lá existe uma placa comemorativa que homenageia Liz Taylor.
Em um mundo cada vez mais célere, disperso, com muita perfumaria e pouca essência, quando uma atriz como Liz Taylor parte fica aquele vazio, um vão entre gerações, um abismo de mundos.
As galáxias ganharam um pouco mais de luz...
Ciao Liz...
Elizabeth Taylor (1932-2011)
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