Deve
haver algo de errado. Não é possível que alguém em sã consciência possa de fato
amar um trabalho onde os e-mails valem mais do que o contato humano real. Não é
razoável achar que vale a pena conviver com um bando de baba ovo a puxar o saco
de fulano e beltrano, querendo crescer à custa do trabalho honesto dos outros.
Eu
decididamente não nasci para isso, a vida é uma só, o tempo não para e,
portanto não posso fechar a minha janela.
Aprendi
a ser arejado...
Eu
quero ar puro, eu quero a esperança de óculos/e meu filho de cuca legal!
Entenderam?
Vitrola:
Casa no
Campo – Elis Regina
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